domingo, 24 de julho de 2011

Cuidado com as Críticas

Deve-se ter muito cuidado ao criticar alguém, em especial se esse alguém for uma criança ou adolescente.

As críticas negativas moldam o caráter negativamente. A pessoa criticada começa a pensar "Eu não posso" quando na verdade deveria pensar "Eu quero, Eu Posso, Eu consigo".

As críticas minam a autoconfiança do indivíduo. Tenha certeza que as pessoas já são criticadas o suficiente em seu dia-a-dia. Pobre daquele que dá ouvidos a essas críticas.

Desde criança somos criticados por nossos colegas de escola, por alguns professores, por parentes e, alguns, pelos próprios pais.

Em meio às críticas o indivíduo tem duas opções: 1 - ouvir as críticas e se tornar um robô que não pensa por sí próprio; 2 - Ignorar as críticas e tomar raiva daqueles que o criticam, demonstrando algo que parece ser uma rebeldia mas que nada mais é que uma reação natural às críticas;

O indivíduo deve ter em seu lar um lugar seguro para "fugir" do mundo exterior e recuperar suas energias. O indivíduo sai à rua, trabalha, estuda, defende suas idéias e, ao voltar pra casa, se não tiver apoio daqueles que lá estão ele simplesmente tenderá a desistir.

Mas e aqueles que só funcionam no tranco?? R: Ninguém só funciona no tranco. O tranco o deixou assim. Para mudar isso deverá ser feito um trabalho dando-lhe recompensas e agradecimentos por seu comportamento positivo. A mãe que diz que o filho é um imprestável porque não foi comprar pão de manhã ou porque acordou tarde está minando a personalidade deste filho. Seria muito mais proveitoso dar 1 real pra que ele compre o pão ou dar-lhe uma recompensa caso acorde cedo. E mesmo que ele não vá comprar pão ou acorde tarde ele não deixará de ser filho desta mãe e também não quer dizer que tenha algo de errado com ele.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Aprenda a chamar a polícia

Este é um e-mail que recebi e gostaria de compartilhar, não tenho certeza quanto aos créditos mas estou reproduzindo na íntegra.

APRENDA A CHAMAR A POLÍCIA!...

Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa.

Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro.

Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali,espiando tranqüilamente.

Liguei baixinho para a polícia, informei a situação e o meu endereço. Perguntaram- me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa. Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível.
Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma:

-Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara!
Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate, uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo.

Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado.
Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia.

No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse:
-Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.

Eu respondi:

- Pensei que tivesse dito que não havia nenhuma viatura disponível.


(Luiz Fernando Veríssimo)

domingo, 10 de julho de 2011

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