sexta-feira, 25 de abril de 2014

Participe da Política

Participe da política! No meu condomínio há pessoas que reclamam da condução das coisas. Reclamam de uma coisa ou de outra, mas insatisfeitos. Ontem teve eleição de síndico. Com 252 apartamentos haviam apenas 15 pessoas na votação (nenhum deles era alguém que eu já tenha visto reclamar).

Quando perguntaram quem seriam os candidatos só o atual síndico levantou a mão.

Sabedor de que há coisas a serem mudadas levantei a mão para, pelo menos, ter uma eleição e não apenas simplesmente uma revalidação do mandado do síndico, embora eu já estivesse cogitando fazer isso há um tempo.

Tive direito a me apresentar rapidamente e foquei nas minhas realizações e na capacidade que eu tenho de fazer tudo funcionar.

Quando houve a votação, dos 15 presentes 11 votaram no atual síndico. Um velhinho que votou em mim saiu bravo com a minha derrota dizendo que são sempre os mesmos que sempre votam igual, insinuando que uma minoria quem comanda o condomínio (já ouvi isso em outros condomínios).

Agora veja: Se você está insatisfeito com o que acontece, o seu voto é o mínimo que você deve dar para mudar, se nem isso você faz com que direito vai reclamar? R: Nenhum. (Obs: O síndico parece ser esforçado e do bem, fiquei como presidente do conselho fiscal)

sábado, 8 de fevereiro de 2014

A solução dos problemas dos processos eletrônicos e urnas eletrônicas

Muitos falam, e com razão, que processos eletrônicos e urnas eletrônicas não têm a segurança que deles se espera.

Uma forma de ter segurança nos processos eletrônicos é fazendo backup o tempo todo, mas isso só reduz o risco de perda de dados reduzindo muito pouco o rico de fraudes.

Os processos eletrônicos auxiliam muito aos advogados, promotores, auxiliares, partes e juízes, uma vez que retira a necessidade de deslocamento para visualizar ou atuar no processo. Porém peca na segurança dos dados, sendo que os tribunais instalam sempre um sistema novo e nunca dá certo.

Já a urnas eletrônicas são fraudadas o tempo todo, sendo que há casos relatados de pessoas que se candidataram e não tiveram nem um voto pelas urnas eletrônicas, sendo que eles garantem que votaram neles mesmos e que suas famílias fizeram o mesmo.

A solução é simples. O BACKUP deve ser de PAPEL!!!

Como assim?
R: No caso dos processos eletrônicos haverá um processo físico e outro eletrônico. O eletrônico disponível para visualização de quem quiser visualizar (pois é público) e o físico ficará em cartório.
Assim. Um advogado, juiz, promotor, perito, etc... que quiser visualizar o processo poderá fazê-lo no conforto de seu computador. Caso queira juntar algum documento deve imprimir, assinar, scannear, logar no site do tribunal que tramita o processo e enviar o documento. O tribunal envia uma confirmação pro e-mail cadastrado (apenas para evitar que alguém tente fraudar, ainda que consiga copiar a assinatura) para que seja confirmado o envio. Então um funcionário do tribunal imprime a peça e junta no processo físico, além de ter uma versão da peça (e de todo o processo) online.

Já no caso das urnas eletrônicas a solução é ainda mais simples. O indivíduo vota na urna eletrônica que imprime um papel com um código que mostra a ordem da votação naquela urna e os candidatos que o eleitor escolheu (não se trata de identificação do eleitor, mas de apenas um número para que ninguém coloque votos na urna trazido de casa/partido, etc...). Afinal a urna eletrônica vai divulgar o resultado no mesmo dia como sempre e as cópias dos votos ficarão disponíveis para recontagem ou mesmo serão obrigatoriamente recontadas, afinal é bom ter o resultado no mesmo dia, mas em nome da segurança do país pode-se recontar os votos, pois os candidatos só vão ter que tomar posse 6 meses depois mesmo, assim pelo menos uns 3 dias depois pode-se confirmar o resultado dos honestos e prender e excluir da política os que tentaram fraudar as eleições.

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