sábado, 22 de outubro de 2011

Será que algum dia seremos como os Japoneses???

Copiei de um e-mail recebido de Gabriela Piana.


O dinheiro e as barras de ouro estavam em cofres e 
carteiras de vítimas do tsunami no Japão. 
Em casas e empresas destruídas. 
Nas ruas, entre escombros e lixo. 
Ao todo, o equivalente a R$ 125 milhões. 
Dinheiro achado não tem

dono. Certo? 



Para centenas ou milhares de japoneses que entregaram 
o que encontraram à polícia, 
a máxima de sua vida é outra: 
'não fico com o que não é meu'! 
E em quem eles confiaram? 
Na Polícia, que localizou as pessoas em abrigos ou na

casa de parentes e já conseguiu devolver 96% 
do dinheiro. 



A reportagem foi do correspondente da TV Globo na Ásia,
 Roberto Kovalick. A história encantou. 
“Você viu o que os japoneses fizeram?” 
Natural a surpresa.Num país como o Brasil, 
onde a verba destinada às inundações na

serra do Rio de Janeiro vai para o bolso de prefeitos, 
secretários e empresários, em vez de ajudar as vítimas
 que perderam tudo, esse exemplo de

cidadania parece um conto de fadas. 
O que aconteceu em Teresópolis e Nova

Friburgo não foi um mero e imoral desvio de 
dinheiro público. Foi covardia. 



Político japonês não é santo. 
Em que instante a nossa malandragem deixa de

ser folclórica e cultural e passa a ser 
crime de desonestidade? 
Por que a lei de tirar vantagem em tudo 
está incrustada na mente de tantos brasileiros? 
A tal ponto que os honestos passam a ser otários 
porque o mundo seria dos espertos? 



Eles devolveram às vítimas do tsunami R$ 125 milhões. 
Precisamos – nós e a Polícia – aprender a agir assim!!



Um dia, todos precisaremos aprender que não se coloca 
no bolso, na bolsa, nas meias e nas cuecas 
um dinheiro que não nos pertence. É roubo. 



"Não me importo com o que os outros pensam sobre o 
que eu faço; mas eu me importo muito com o que 
eu penso sobre o que eu faço. Isso é caráter...!!!" 
            RUTH DE AQUINO, colunista de ÉPOCA 

terça-feira, 18 de outubro de 2011

XRow 2011 - Suíça




Remo - A maratona de São Pedro parece fácil perto deste desafio. 18km de remo mais sete de corrida com o barco nas costas.

XRow 2011 - Suíça - Tem moral??

Red Bull XRow 2011 - Highlights of the world’s hardest and craziest rowing challenge!
18 kilometres of rowing, and seven kilometres of running while shouldering a 100-kilogram boat! These are the figures that make Red Bull XRow what it is - the world’s hardest and craziest rowing challenge! The rest is pain, teamwork, and fun. The fastest team on the race course from Zug to Lucerne was the “Swiss Selection” with Mario Gyr and André Vonarburg, followed by the Frankfurter RG Germania and Seeclub Zurich.

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