Aqui vou tentar escrever sucintamente o que é necessário ser feito e tentar detalhar um pouco.
1 - Restaurar a monarquia: Com o rei sendo chefe de Estado o chefe de governo pode se dedicar às questões internas, além de que o chefe de Estado cria uma estabilidade no país contra golpes de governo e de Estado, além de fiscalizar e extirpar políticos corruptos;
2 - Estabelecer como teto salarial do serviço público os vencimentos do Presidente da República ou do Rei (caso o item 1 seja alcançado), colocando como crime um funcionário público receber mais do que o teto sem devolver em até 30 dias após o recebimento: Hoje o teto do funcionalismo público é de cerca de 40 mil reais e limitado pelos vencimentos dos ministros do STF, que pela LOMAN (Lei Orgânica da Magistratura, que também deve ser revisada) não podem ter redução de salário, além de que as propostas de aumento salarial sempre partem do STF com aumentos sempre muito superiores à inflação oficial. Com o limite do funcionalismo público sendo o salário do chefe de Estado (Rei ou Presidente) seria possível ajustes fiscais relâmpago sempre que necessário, sem cortar nenhum investimento do governo, com a simples diminuição que o Rei ou presidente faria no próprio salário. Imagine hoje se o presidente com um simples decreto pudesse abaixar o próprio salário para 16mil reais com efeito em cadeia para os 3 poderes, ou seja, nenhum funcionário público do país poderia receber mais que 16mil reais, seria uma economia de bilhões com uma única canetada (bilhões que poderiam ir para a infraestrutura defasada, saúde, educação, etc.), sem contar que 16mil reais é um excelente salário para qualquer um e quem não estivesse satisfeito poderia pedir demissão e ir trabalhar na iniciativa privada cuja média salarial está na casa dos 2mil reais.
A questão de estabelecer como crime o recebimento de vencimentos superiores ao teto seria para evitar burlarem o teto como acontece hoje. A maioria das pessoas que ler esse artigo vai achar que 40mil reais é um super salário, mas infelizmente há funcionários públicos que acham pouco e assim criaram jeitos de burlar esse teto, sendo que alguns recebem 100mil, 200mil, 300mil e até mais de 500mil reais por mês, tudo jogado nos impostos que cai no lombo dos pobres, encarecendo os produtos e ceifando empregos.
3 - Retirar a obrigatoriedade de investimento mínimo em qualquer setor, seja saúde, educação ou qualquer um: Hoje uma parte considerável da arrecadação tem que ser obrigatoriamente investida em saúde e educação. O leigo que lê isso acha uma maravilha mas então eu pergunto. Está funcionando? Temos saúde e educação de qualidade? Claro que a resposta é não. Porque não importa o valor investido mas como é investido. Pode ser que sem essa limitação a saúde e educação até melhorem porque o gestor poderá escolher como gastar esse recurso ao invés de simplesmente jogar nos setores para serem administrados o que só estimula a corrupção, pois quando alguns gestores vêem dinheiro na conta e não sabem com o que gastar acabam direcionando uma boa parte pro próprio bolso.
4 - Redução de impostos e burocracia pela metade: Hoje os produtos são caros e os empregos são raros, o motivo é simples, impostos. O cidadão comum não sabe como os empregos são criados e como os produtos chegam nas lojas e supermercados, simplesmente consomem sem saber o processo produtivo. Os produtos têm um custo. O kilo do frango não custa 6 reais porque o dono do supermercado malvadão não quer que você coma frango, custa 6 reais por uma série de fatores, dentre eles os impostos e gastos com burocracia. O frango que chega à sua mesa é tributado e burocratizado em toda a cadeia produtiva. Ele precisa de ração para crescer que é tributada, precisa de água. Depois que o frango cresce ele é abatido. Daí tem que ter licença da vigilância sanitária, custos de transporte que são bem altos, impostos, pedágios, manutenção dos caminhões danificados pela estrada ruim, multas por radares escondidos que só têm a finalidade de arrecadar mesmo, só então entram o lucro do produtor e do supermercadista. Então o frango de 6 reais o kilo poderia custar pouco mais de 1 real o kilo sem todos estes entraves.
Claro que colocando estes 4 itens em prática resolveriam todos ou quase todos os problemas do Brasil. Poderíamos ser tão ou mais desenvolvidos que a Austrália por exemplo, que tem uma história e características muito parecidos com a nossa. Mas seria muito difícil implementar esses 4 itens, pois iria mexer no bolso dos verdadeiros ricos e poderosos deste país. Pois uma coisa é certa. Quem te explora não é o empresário que bota comida na sua mesa e bens na sua casa, não é seu patrão que te dá emprego e dignidade. Quem te explora é o governo e governantes, que vivem na riqueza enquanto só dificultam cada vez mais a sua vida, pense nisso!
1 - Restaurar a monarquia: Com o rei sendo chefe de Estado o chefe de governo pode se dedicar às questões internas, além de que o chefe de Estado cria uma estabilidade no país contra golpes de governo e de Estado, além de fiscalizar e extirpar políticos corruptos;
2 - Estabelecer como teto salarial do serviço público os vencimentos do Presidente da República ou do Rei (caso o item 1 seja alcançado), colocando como crime um funcionário público receber mais do que o teto sem devolver em até 30 dias após o recebimento: Hoje o teto do funcionalismo público é de cerca de 40 mil reais e limitado pelos vencimentos dos ministros do STF, que pela LOMAN (Lei Orgânica da Magistratura, que também deve ser revisada) não podem ter redução de salário, além de que as propostas de aumento salarial sempre partem do STF com aumentos sempre muito superiores à inflação oficial. Com o limite do funcionalismo público sendo o salário do chefe de Estado (Rei ou Presidente) seria possível ajustes fiscais relâmpago sempre que necessário, sem cortar nenhum investimento do governo, com a simples diminuição que o Rei ou presidente faria no próprio salário. Imagine hoje se o presidente com um simples decreto pudesse abaixar o próprio salário para 16mil reais com efeito em cadeia para os 3 poderes, ou seja, nenhum funcionário público do país poderia receber mais que 16mil reais, seria uma economia de bilhões com uma única canetada (bilhões que poderiam ir para a infraestrutura defasada, saúde, educação, etc.), sem contar que 16mil reais é um excelente salário para qualquer um e quem não estivesse satisfeito poderia pedir demissão e ir trabalhar na iniciativa privada cuja média salarial está na casa dos 2mil reais.
A questão de estabelecer como crime o recebimento de vencimentos superiores ao teto seria para evitar burlarem o teto como acontece hoje. A maioria das pessoas que ler esse artigo vai achar que 40mil reais é um super salário, mas infelizmente há funcionários públicos que acham pouco e assim criaram jeitos de burlar esse teto, sendo que alguns recebem 100mil, 200mil, 300mil e até mais de 500mil reais por mês, tudo jogado nos impostos que cai no lombo dos pobres, encarecendo os produtos e ceifando empregos.
3 - Retirar a obrigatoriedade de investimento mínimo em qualquer setor, seja saúde, educação ou qualquer um: Hoje uma parte considerável da arrecadação tem que ser obrigatoriamente investida em saúde e educação. O leigo que lê isso acha uma maravilha mas então eu pergunto. Está funcionando? Temos saúde e educação de qualidade? Claro que a resposta é não. Porque não importa o valor investido mas como é investido. Pode ser que sem essa limitação a saúde e educação até melhorem porque o gestor poderá escolher como gastar esse recurso ao invés de simplesmente jogar nos setores para serem administrados o que só estimula a corrupção, pois quando alguns gestores vêem dinheiro na conta e não sabem com o que gastar acabam direcionando uma boa parte pro próprio bolso.
4 - Redução de impostos e burocracia pela metade: Hoje os produtos são caros e os empregos são raros, o motivo é simples, impostos. O cidadão comum não sabe como os empregos são criados e como os produtos chegam nas lojas e supermercados, simplesmente consomem sem saber o processo produtivo. Os produtos têm um custo. O kilo do frango não custa 6 reais porque o dono do supermercado malvadão não quer que você coma frango, custa 6 reais por uma série de fatores, dentre eles os impostos e gastos com burocracia. O frango que chega à sua mesa é tributado e burocratizado em toda a cadeia produtiva. Ele precisa de ração para crescer que é tributada, precisa de água. Depois que o frango cresce ele é abatido. Daí tem que ter licença da vigilância sanitária, custos de transporte que são bem altos, impostos, pedágios, manutenção dos caminhões danificados pela estrada ruim, multas por radares escondidos que só têm a finalidade de arrecadar mesmo, só então entram o lucro do produtor e do supermercadista. Então o frango de 6 reais o kilo poderia custar pouco mais de 1 real o kilo sem todos estes entraves.
Claro que colocando estes 4 itens em prática resolveriam todos ou quase todos os problemas do Brasil. Poderíamos ser tão ou mais desenvolvidos que a Austrália por exemplo, que tem uma história e características muito parecidos com a nossa. Mas seria muito difícil implementar esses 4 itens, pois iria mexer no bolso dos verdadeiros ricos e poderosos deste país. Pois uma coisa é certa. Quem te explora não é o empresário que bota comida na sua mesa e bens na sua casa, não é seu patrão que te dá emprego e dignidade. Quem te explora é o governo e governantes, que vivem na riqueza enquanto só dificultam cada vez mais a sua vida, pense nisso!